Por Lucélia Sousa - Fonoaudióloga - CRFa 10978-RJ
Fone: (21) 9648-5207
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Quando falamos em desenvolvimento de fala, alguns marcos são esperados, sendo que, se estes marcos não acontecem, nos questionamos sobre a possibilidade de haver algo errado com a criança.
Quando a criança não apresenta linguagem oral após os 18 meses, podemos pensar em questões psicológicas, estímulo insuficiente, problemas auditivos, entre outros.
O que os pais devem fazer, então, quando a criança apresenta essa diferença em relação aos demais de sua própria idade? A primeira providência é procurar o profissional adequado para acompanhá-lo e avaliar a situação. Esse profissional poderá ser o fonoaudiólogo, que é aquele que cuida das alterações da fala. Havendo necessidade, esse profissional poderá encaminhar a criança a outros profissionais como: psicólogo, neurologista, otorrinolaringologista, entre outros.
Vale ressaltar que, quando há alteração no desenvolvimento da criança, não devemos esperar o tempo passar achando que, ao crescer, tudo irá melhorar. Pois como já diz o ditado: “melhor prevenir do que remediar”. Então, observando algo que ache diferente, procure quem poderá ajudá-lo, já que, se houver alguma dificuldade, com a intervenção adequada, o problema poderá ser contornado e o auxílio necessário será dado.
Os pais também poderão se perguntar: Como saber que o meu filho está com um atraso no desenvolvimento da linguagem?
Seguem alguns marcos deste desenvolvimento, mas devemos estar atentos que cada criança é única e que o desenvolvimento é individual. Os marcos listados são apenas um guia, uma diretriz e todos os achados devem ser relacionados pelo profissional competente.
* 0 a 12 meses:
Compreensão através da linguagem não verbal, uso de gestos. Compreende palavras simples e com referência ao concreto. Poderá falar 1 ou 2 palavras com significado.
*12 a 19 meses:
Começa a compreender frases simples no contexto. Usa pistas como olhar para completar a informação que quer passar. Uso de algumas palavras.
* 19 a 24 meses:
Início de conversas básicas. Mantém mais atenção. Aumenta seu vocabulário.
* 25 a 36 meses:
Compreende situações como perguntas, pedidos de forma mais completa. Forma frases. Vocabulário abrangente.
Os pais podem ajudar a criança a desenvolver a sua linguagem de forma mais plena ao fazê-la interagir com o mundo que a cerca. Podem ser trabalhadas atividades que envolvam os diferentes órgãos dos sentidos.
Primeiro a visão: mostre a criança todas as coisas que existem ao seu redor e nomeie para ela. Assim, ela desenvolve seu vocabulário.
Tato: dê à criança a oportunidade de tocar as coisas. Mexer com diferentes texturas, experimentar através do toque e quando ela estiver experimentando, nomeie tudo para ela.
Audição: fale com a criança mesmo que ela não possa lhe. Use frases simples, curtas e de situações concretas. Escutar: leve seu filho a prestar atenção nos diferentes sons ambientes. Mostre os animais e imite seus sons.
Paladar: use esse sentido para explorar o mundo, os diferentes gostos.
Olfato: ensine a descobrir as coisas pelo cheiro, apresente algo e, depois de sentir o odor, nomeio-o.
Ações: mostre a criança como explorar os objetos ao invés de meramente jogá-los no chão. Mostre como mexer, puxar e usar objetos.
Agindo dessa forma a criança estará em contato com os mais variados estímulos e usando diferentes canais para recepção.
O mais importante: brinque, interaja com a criança, converse com ela. Se notar que a criança poderá apresentar um atraso de linguagem, procure um fonoaudiólogo.
Quando a criança não apresenta linguagem oral após os 18 meses, podemos pensar em questões psicológicas, estímulo insuficiente, problemas auditivos, entre outros.
O que os pais devem fazer, então, quando a criança apresenta essa diferença em relação aos demais de sua própria idade? A primeira providência é procurar o profissional adequado para acompanhá-lo e avaliar a situação. Esse profissional poderá ser o fonoaudiólogo, que é aquele que cuida das alterações da fala. Havendo necessidade, esse profissional poderá encaminhar a criança a outros profissionais como: psicólogo, neurologista, otorrinolaringologista, entre outros.
Vale ressaltar que, quando há alteração no desenvolvimento da criança, não devemos esperar o tempo passar achando que, ao crescer, tudo irá melhorar. Pois como já diz o ditado: “melhor prevenir do que remediar”. Então, observando algo que ache diferente, procure quem poderá ajudá-lo, já que, se houver alguma dificuldade, com a intervenção adequada, o problema poderá ser contornado e o auxílio necessário será dado.
Os pais também poderão se perguntar: Como saber que o meu filho está com um atraso no desenvolvimento da linguagem?
Seguem alguns marcos deste desenvolvimento, mas devemos estar atentos que cada criança é única e que o desenvolvimento é individual. Os marcos listados são apenas um guia, uma diretriz e todos os achados devem ser relacionados pelo profissional competente.
* 0 a 12 meses:
Compreensão através da linguagem não verbal, uso de gestos. Compreende palavras simples e com referência ao concreto. Poderá falar 1 ou 2 palavras com significado.
*12 a 19 meses:
Começa a compreender frases simples no contexto. Usa pistas como olhar para completar a informação que quer passar. Uso de algumas palavras.
* 19 a 24 meses:
Início de conversas básicas. Mantém mais atenção. Aumenta seu vocabulário.
* 25 a 36 meses:
Compreende situações como perguntas, pedidos de forma mais completa. Forma frases. Vocabulário abrangente.
Os pais podem ajudar a criança a desenvolver a sua linguagem de forma mais plena ao fazê-la interagir com o mundo que a cerca. Podem ser trabalhadas atividades que envolvam os diferentes órgãos dos sentidos.
Primeiro a visão: mostre a criança todas as coisas que existem ao seu redor e nomeie para ela. Assim, ela desenvolve seu vocabulário.
Tato: dê à criança a oportunidade de tocar as coisas. Mexer com diferentes texturas, experimentar através do toque e quando ela estiver experimentando, nomeie tudo para ela.
Audição: fale com a criança mesmo que ela não possa lhe. Use frases simples, curtas e de situações concretas. Escutar: leve seu filho a prestar atenção nos diferentes sons ambientes. Mostre os animais e imite seus sons.
Paladar: use esse sentido para explorar o mundo, os diferentes gostos.
Olfato: ensine a descobrir as coisas pelo cheiro, apresente algo e, depois de sentir o odor, nomeio-o.
Ações: mostre a criança como explorar os objetos ao invés de meramente jogá-los no chão. Mostre como mexer, puxar e usar objetos.
Agindo dessa forma a criança estará em contato com os mais variados estímulos e usando diferentes canais para recepção.
O mais importante: brinque, interaja com a criança, converse com ela. Se notar que a criança poderá apresentar um atraso de linguagem, procure um fonoaudiólogo.
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